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Foi aprovado, em segunda discussão, o Projeto de Lei nº 206/2023, de autoria do vereador Ítalo Moreira, que institui a Política Municipal de Cidades Inteligentes, com vistas à melhoria da qualidade de vida dos munícipes, estabelecendo princípios e diretrizes que a nortearão, ações a serem realizadas e os recursos alocáveis.

Segundo o parlamentar, a proposta não apenas marca um avanço significativo no desenvolvimento urbano, mas também se destaca pelo amplo apoio e colaboração que recebeu.

Participaram a iniciativa a primeira-dama Sirlange Maganhato, estudante do curso de Cidades Inteligentes, e a especialista Profa. Dra. Regiane Relva Romano, que além de possuir profundo conhecimento e experiência, contribuiu para a “Carta Brasileira de Cidades Inteligentes” e também é coordenadora do Smartcampus da Facens e do curso de pós-graduação em Cidades Inteligentes da mesma instituição.

“O projeto de lei não é apenas uma mudança legislativa, mas um compromisso com o futuro, garantindo que Sorocaba não apenas acompanhe, mas lidere no cenário de cidades inteligentes. Isso reforça o compromisso com a inovação contínua, o aprimoramento da qualidade de vida, e a promoção de uma sociedade mais conectada, acessível e sustentável”, diz Ítalo Moreira.

Segundo o vereador, o projeto vai além do mero desenvolvimento tecnológico. “É uma iniciativa que entrelaça a inovação tecnológica com o progresso social. À medida que Sorocaba se transforma em uma cidade inteligente, veremos um avanço notável na eficiência dos serviços públicos, na sustentabilidade ambiental e na qualidade de vida dos cidadãos”, afirma.

Com as leis instituídas pelo vereador Ítalo Moreira, como a “Lei do Sandbox” e a Lei das Antenas de 5G, Sorocaba tem crescido no ranking nacional de cidades inteligentes, sendo, inclusive, agraciada com o selo Connected Smart Cities, conferido no âmbito do maior e mais importante evento de negócios e conexões de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil. De acordo com o parlamentar, o objetivo “não é apenas tornar a tecnologia acessível, mas garantir que ela seja uma força motriz para a inclusão”.

Fonte: Câmara Municipal de Sorocaba